TUDO É NOVO ONDE FUI VELHO  

EVERYTHING IS NEW WHERE IT WAS OLD

TER 03 – SEG 30 NOV-  Casa Álvaro de Campos, visitas limitadas

Tuesday, November 03 – Monday, November 30 – Casa Álvaro de Campos, limited visits

 

Tudo é novo onde fui velho | Everything is new where I was old  

Fotografar como acto contínuo, necessidade, em rede, socialmente. Gesto diário normal. Apenas rotineiro? Ainda espontâneo ou já banalizado?, fútil?…. ou talvez não…  

Photographing as a continuous act, a necessity, in a network, socially. Normal daily gesture. Just routine? Still spontaneous or trivialized ?, futile? …. or maybe not …

Um exercício que qualquer pessoa local, ou forasteiro, tourist, transeunte, pode fazer – a partir da estação de Tavira , levando consigo o poema, ‘Notas sobre Tavira’ de Álvaro de Campos, como guia nesta nova realidade (+90 anos) 

An exercise that any local person, or foreigner, tourist, passerby, can do – to leave from Tavira train station, taking the poem, ‘Notes on Tavira’ by Álvaro de Campos, as a guide in this new reality (+90 years later)

E depois deixar em exposição, impessoal e quase anónima, imagens instantâneas, como retrato do que se tornou o produto da visão nos dias de hoje – ultra usada, exposta, filtrada,…. E apreciada?  

And then make an exhibition, impersonal and almost anonymous, simple pictures, as a portrait of what has become the product of that vision now-a-day – ultra used, exposed, filtered,…. And appreciated?

Com um ‘Gosto’ ou sem. 

With or wothout a “Like”.

Jorge Jubilot chegou à estação de Tavira num dia de outubro, como qualquer transeunte, munido do seu telefone portátil, esse “canivete suíço” (ou antes ‘americano’ / ‘chinês’), que permite tirar fotografias a qualquer hora e em qualquer lugar, e colocá-las visíveis numa plataforma mundial. Foi pela rua fora e agarrou momentos que lhe chamaram a atenção. Como qualquer turista registado na rede instagram, onde aparece com o pseudónimo obatechapas 

Jorge Jubilot arrived at Tavira station on an October day, like any passerby, armed with his portable phone, this “Swiss army knife” (or rather ‘American’ / ‘Chinese’), which allows you to take pictures anytime and anywhere, and make them visible on a worldwide platform. He went down the street and grabbed moments that caught his attention. Like any tourist registered on the instagram network, where he appears with the pseudonym “obatechapas”,

 

 

Jorge Jubilot (Olhão,1970) fotografa como passatempo e tem exposto individual e colectivamente.  

Jorge Jubilot, (Olhão, 1970) hobby photographer, has had both individual and collective exhibitions.

Em 2009 fez fotografia para o filme-documentário de Paulo Nobre: “FMM- ao encontro das músicas do mundo em Sines”.

In 2009 he made photos for the documentary film by Paulo Nobre: “FMM . meeting of world music in Sines”.

Membro fundador da CanalSonora, tem personalizado a imagem dessas edições, com a mesma percepção artística e vincada qualidade autoral que tem caracterizado todo o seu trabalho – mostrando a paisagem, a vida, a cultura e as gentes locais, focando-se numa perspectiva artística pessoal, mas aberta e direcionada ao global.    …

Founding member of CanalSonora, who personalized the image of its editions, with the same artistic perception and strong authorial quality that characterizes all of his work – showing the landscape, life, culture and the local people, focusing on a personal artistic perspective, but open and aiming at a global view.

 

%d bloggers like this: